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neste vídeo, saberemos como funciona o nosso Sistema Imunitário (defesa) mostrando as diversas maneiras que o organismo tem de evitar ou ainda debelar os antígenos que por ventura possam penetrar o interior do corpo humano.
  Bem meus amigos, antes de entrarmos efetivamente no funcionamento do Sistema Imunitário (imunológico) vamos lembrar de alguns detalhes importantes como os órgãos responsáveis pela produção das células de defesa do organismo, temos: as tonsilas, linfonodos, apêndice cecal, timo, adenóides entre outros, ele também tem seu próprio sistema circulatório que corre através dos vasos linfáticos, e temos um líquido denominado linfa de aspecto viscoso e translúcido a amarelado. 
  Existem uma série de substâncias bioquímicas responsáveis por ajudar o funcionamento, promovendo o acionamento do nosso sistema de defesa são os mediadores químicos ou mensageiros e são liberadas pelas próprias células de defesa, auxiliando em uma resposta imune como as citocinas interleucinas I, II, III.. e os interferons alfa, beta, as prostaglandinas entre outros.
  Vejamos as principais células componentes desse sistema:

- Linfócito B: são os responsáveis pela produção dos chamados anticorpos as imunoglobulinas IgA, IgD, IgE, IgM e IgG suas cadeias são em forma de Y e possui uma cadeia pesada e uma leve, unidas por pontes de dissulfeto e uma área variável que irá se conectar com as glicoproteínas dos antígenos (corpos estranhos), cada uma das Igs tem sua especificidade. 
- Linfócito T: existem um grande variedade desse tipo de linfócito, temos o CD-04, CD-08, T killer, células de memória, células espumantes e etc. eles são os responsáveis por vasculhar e patrulhar todo o organismo, guardando informações sobre os agentes estranhos que invadem o corpo.
- Neutrófilos: são as células brancas polimorfonucleadas e granulocíticas, são as de primeira ordem, assim que são alertadas, formam um pelotão e iniciam uma fagocitose/pinocitose até estourar e formar o pus.
- Monócitos: auxiliam os neutrófilos no processo de fagocitose/pinocitose, se transformam em histiócitos e macrófagos, porém eles não morrem, realizam a digestão dos antígenos e fazem a clasmocitose (defecação celular).
- Basófilos: responsáveis por controlar os processos alérgicos e anafiláticos, se transformam em mastócitos liberando grãos de histamina e heparina principalmente, eventualmente auxiliam os eosinófilos no ataque aos endoparasitas como vermes e protozoários.


by bolha
Rio do Coco, afluente do rio Araguaia
Temos nesse vídeo espécies que vivem nas fossas abissais, a milhares de metros da superfície ....
Blog de Ciências do Professor Bolha: Uso do RNA em Doenças Neuro-Degenerativas:   Muita expectativa nessa nova ferramenta da Terapia Gênica, existem milhares de pesquisas e estudos usando essa molécula transcrita do DN...
  Muita expectativa nessa nova ferramenta da Terapia Gênica, existem milhares de pesquisas e estudos usando essa molécula transcrita do DNA e lembrando meus caros que um nucleotídeo de RNA ou ARN é composto por A, C. G e U, um monossacarídeo a ribose que também é quimicamente uma pentose, ligados a um fosfato.            Os Cientistas estão usando iRNA, mRNA, oligonucleotídeos formadores de tripla hélice entre outros. Lembrando que o responsável pela efetiva produção de proteína, então nada melhor que utilizar o responsável, a biomolécula transcrita do DNA e com o auxilio do tRNA e do rRNA, sintetizam as proteínas necessárias ao funcionamento e formação do nosso organismo. Um dos mecanismos pesquisados atualmente por pesquisadores da Fiocruz no Rio de Janeiro, são os mecanismos pós-transcricional são intermediados por proteínas de união, ao RNA aos quais se ligam preferencialmente em elementos cis, presentes nas regiões não codificadas do mRNA, desta forma regulam a vida média dos transcritos e quais deles serão realmente traduzidos em proteínas.

 Basicamente, o uso de RNAs no tratamento dessas doenças consiste em reorganizar as sequências dos códons ou mesmo a troca de uma das bases nitrogenadas do mRNA, promovendo a produção de proteínas utilizadas no metabolismo normal das células, ou até mesmo novas proteínas que irão realizar reparos nas células danificadas do Sistema Nervoso, melhorando a vida de pacientes com Alzheimer, Parkinson, Ataxias  Cerebelares entre outras. Utilizando técnicas de biologia molecular/bioquímica como a FISH, PCRs e imunocitoquímica é possível analisar e fazer uma transcrição diferente da programada pelo DNA das células. 


by bolha!! 

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