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Trombocitose ou hiperplaquetose ou plaquetocitose: neste evento fisio-patológico temos um aumento das plaquetas (resíduos de megacariócitos que são as células precursoras das plaquetas), ultrapassando a contagem usada como parâmetro que é cerca de 250.000 a 450.000 por mm3 de sangue, quando a mensuração é de 700,000 acima e está pode ser provocada por diversos fatores que ocorrem na medula óssea vermelha como neoplasias medulares: leucemias plaquetárias, megaloblásticas, mielofibrose, linfomas e etc., estas patologias levam à um tipo de trombocitose denominada primária. 

Trombocitopenia ou plaquetomenia ou hipoplaquetose: neste caso temos uma baixa na contagem de plaquetas, cuja contagem deve bem menor que 200.000 por mm3 de sangue. O que pode causar o problema: Aumento do baço (esplenomegalia), infeção por HIVs/HTLV I e II, Púrpura trombocitopênica trombótica e Idiopática, Lúpus Eritematoso Sistêmico, infecções bacterianas e até alguns medicamentos como: Furosemida, Antinflamatórios não esteroides, Penicilina, Quinino, Sulfamidas, Ranitidina. 


 Esfregaço sanguíneo eosina  mostrando as plaquetas (setas) 
trombocitopenia 

       
 Mielograma apresentando trombocitose 



by Bolha 
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Trombocitose ou hiperplaquetose ou plaquetocitose: neste evento fisio-patológico temos um aumento das plaquetas (resíduos de megacariócitos que são as células precursoras das plaquetas), ultrapassando a contagem usada como parâmetro que é cerca de 250.000 a 450.000 por mm3 de sangue, quando a mensuração é de 700,000 acima e está pode ser provocada por diversos fatores que ocorrem na medula óssea vermelha como neoplasias medulares: leucemias plaquetárias, megaloblásticas, mielofibrose, linfomas e etc., estas patologias levam à um tipo de trombocitose denominada primária. 

Trombocitopenia ou plaquetomenia ou hipoplaquetose: neste caso temos uma baixa na contagem de plaquetas, cuja contagem deve bem menor que 200.000 por mm3 de sangue. O que pode causar o problema: Aumento do baço (esplenomegalia), infeção por HIVs/HTLV I e II, Púrpura trombocitopênica trombótica e Idiopática, Lúpus Eritematoso Sistêmico, infecções bacterianas e até alguns medicamentos como: Furosemida, Antinflamatórios não esteroides, Penicilina, Quinino, Sulfamidas, Ranitidina. 


 Esfregaço sanguíneo eosina  mostrando as plaquetas (setas) 
trombocitopenia 

       
 Mielograma apresentando trombocitose 



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Museu bastante importante para quem curti o conhecimento, as Ciências, a Cultura e os hábitos da sociedade. Recomendo a todos que forem à São Paulo, apreciem com moderação, não esqueça de pegar a senha para ir ao Laboratório de Química.





 Doença neurodegenerativa autossômica dominante, heredodegenerativa, multissistêmica, o gene está presente em um dos 44 cromossomos autossômicos, aqueles responsáveis pelas características não ligadas aos cromossomos sexuais X ou Y.  Patologia comum na Ilha dos Açores em Portugal e o nome da Síndrome vem dos patriarcas das famílias portadoras da doença e ou dos genes.

  Sintomas: perda do controle muscular, coordenação motora fortemente afetada, problemas de deglutição, problemas na visão [visão dupla e deturpada, devido à dificuldade no controle dos bulbos oftálmicos (globo ocular)]

  Os estudos anato-patológicos revelam perda neuronal e gliose (formação de processo de cicatrização realizado pelas células de suporte, os chamados gliócitos) isso devido à perda dos neurônios, isto ocorre nas seguintes regiões: substância negra, núcleo dos nervos pontinos (ponte), núcleo denteado do cerebelo, e ainda em outros nervos do crânio, trato espinocerebelares, Esta Síndrome é do grupo das ataxias cerebelares.




 áreas do sistema nervosoacometidas pela Doença MJ  images de CT (tomografia computadorizada). 


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