Medicamento pivô de muita polêmica, discussão, ideias errôneas sobre a utilização (fornecimento pela Faculdade de Química - USP São Carlos-SP), liberdade do uso por pacientes terminais, enfim, uma grande confusão. O Dr. Gilberto Orivaldo Chierice é doutor em Química Analítica, o que lhe dá amplo respaldo e legalidade no desenvolvimento, descobrimento de qualquer tipo de fármaco (medicamento) e qualquer substância química, porém, para estudos mais aprofundados em escala científica médica e até farmacêutica, não basta testes in vitro (células alocadas em vidrarias), e testes em animais realizados incessantemente com grupo controle e cobaias de diversas espécies com e sem a doença, placebo/princípio ativo e etc, neste caso específico o Câncer. Os testes em seres humanos (Quatro fases) não foram realizados de acordo com os protocolos e normas da ANVISA e MS, o que houve foi a distribuição direta entre Faculdade de Química/Dr. Gilberto e a população com vários tipos de Câncer. Os testes em humanos, devem ser coordenados e chefiados por um Médico Cientista (que realiza pesquisas diversas), claro, na equipe deve ter ainda Farmacêuticos, Biólogos, Psicólogos, Biomédicos, Enfermeiros entre outros profissionais.
Os resultados, são apenas relatos não oficiais de pacientes com a doença e os resultados também não oficiais de em certos casos uma redução no tamanho e massa tumoral, bem como a analgesia e uma melhor qualidade de vida, anulando alguns efeitos da doença em pacientes com vários Estádios do tumor, alguns até terminais, claro tudo isso sem comprovação científica.
Houve ainda, a participação mais efetiva do Poder Judiciário, através de liminares para favorecer pacientes que relataram estar melhorando com o medicamento entre outros prognósticos, chegando até a interferência da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo na pessoa do Dr. David Uip, médico infectologista renomado e do Governador Geraldo Alckimin também médico.
Vale ressaltar que existem uma infinidade de tipos de Câncer (tumores malignos) e seus subtipos, cada um com suas características biológicas/fisiológicas próprias, portanto uma uma droga utilizada no tratamento e ou cura é bastante difícil. ' by bolha.
E tem mais, as autoridades de Saúde bem como médicos oncologistas e patologistas e outros profissionais, não são contra o uso, a grande questão é a forma com que foi realizada, apesar de muitos anos, as metodologias não seguiram as regras, protocolos e parâmetros de nenhuma instituição pública que avaliza, baliza e libera o uso de qualquer medicamento e ou substância química utilizada em seres humanos para tratamento de qualquer doença, da mais trivial a mais complexa como o Câncer.
cápsulas de fosfoetanolamina
cadeia (fórmula estrutural plana) da fosfoetanolamina (usual) ou
2-aminoetanol- dihidrogenofosfato (iupac)
By Bolha
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirTodos estamos "carecas" de saber o que escreveu. O ponto principal é que tentaram, tentaram, tentaram,..., mas não conseguiram os tais testes clínicos. Porquê? Porque queriam a patente. Queriam ganhar dinheiro com a substância, contrário ao desejo dos cientistas descobridores, que querem a gratuidade. Quanto a curar todos os cânceres, sugiro estudar célula e como atua a fosfoetalamina, para depois sim contestar. Muitos falam a mesma ladainha, mas ninguém diz porque não funciona, explicando de forma clara, tal como fazem os cientistas da fosfoamina. É só fazer isto, mas ninguém faz, só falam que é impossível, mas não explicam.
ResponderExcluir