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  Esta Síndrome pertence ao grupo das Miastenias, por isso também conhecida por Síndrome Miastênica de Lambert /Eaton (SMLE), obviamente com suas particularidades em relação ao surgimento e sua etio-gênese, exitem uma série de patologias que podem desencadear esta Síndrome, que foi descrita em 1956 pelos médicos : 
  A produção de auto anticorpos ACh (anticorpos anti Acetilcolina)  Ig-G dirigidos aos canais de Cálcio voltagem dependentes impedindo, bloqueando os canais de recepção de acetilcolina (mediador químico ou neurotransmissor) bem como a diminuição da liberação desta pelas vesículas pré-sinápticas entre o axônio  (terminação nervosa) e a fibra muscular (placa neuromuscular), desestabilizando todo o mecanismo de impulso nervoso (IN) levando a uma diplopia, disfagia /disartria , ou seja, paralisia de membros inferiores, pélvis, pescoço, braços principalmente. Acomete na maioria indivíduos do sexo masculino e em 60% dos casos esta associada a alguns tipos de câncer de pulmão, porém pode também neoplasias de próstata, mama, estômago e até mesmo linfomas, há  também um grupo de doenças auto-imunes, ou seja, fatores não neoplásicos que podem desencadear a SMLE entre estes temos: tireoidites, vitiligo, psoríase, Síndrome de Sjögren, esclerodermias entre outras. A primeira droga (fármaco) utilizada no tratamento foi o Cloridrato de Guanidina 


Obs.: O Botulismo também pode levar ao desencadeamento de produção das Ig-G anti acetilcolina, o diagnóstico diferenciado é feito através de exames clínicos ,laboratoriais de quantificação de anticorpos anti VGCC ,  eletromiografias entre outros. 


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by Bolha 
  Primeiramente vamos lembrar o que é isquemia. Fenômeno fisio-patológico onde a quantidade de substratos fundamentais para um determinado tecido/órgão não é suficiente para o funcionamento do mesmo, principalmente a glicose e gás oxigênio, por conta da diminuição da perfusão (sangue injetado), isso ocorre devido a formação de um coágulo (êmbolo) e este promove a obstrução da artéria pulmonar ou das artérias brônquicas. As EP podem ser classificadas em aguda, subaguda ou crônica, de acordo com a extensão, duração e tamanho do êmbolo e os agentes causadores. 

  As principais causas são: Imobilidade prolongada (pacientes acamados), cirurgias de longa duração, células tumorais, distúrbios na coagulação sanguínea, tabagismo, reposição hormonal (estrógenos),  Doenças obstrutivas crônicas (DPOC), durante a gravidez e pós parto entre outras. 

Sintomas: dor forte no tórax de maneira repentina, falta de ar, taquicardia (batimentos acelerados do coração), respiração ofegante, palidez, fraqueza, ansiedade são os principais. 

Diagnóstico: Analise do histórico familiar, exames de imagem torácica (imaginologia) Tomografia Helicoidal, arteriografia pulmonar, cintilografia, gasometria arterial, eletrocardiograma, ecocardiograma, flebografia/duplex scan , RX de tórax e etc. 

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