Ciências Biológicas do Professor Bolha

   Doença autoimune que provoca a deteriorização, dissociação proteíno-citológica cientificamente falando dos nervos periféricos, provoca flacidez muscular, paralisando principalmente os músculos do tórax e o diafragma, existe uma variação denominada Síndrome de Miller Fisher que provoca oftalmoplegia, ataxia e arreflexia (falta de reflexos musculares). 

  Um processo infeccioso inicia uma resposta imune que faz a reação cruzada com os nervos. Alguns vírus também estão associados com a Sindrome como o Citomegalovírus e o Epstein-Barr vírus. 

Criação de Mosquitos com morte programada, morrendo antes de atingir a fase adulta;

Criação de fêmeas que só dão origem à larvas de mosquitos machos - lembrando que somente as fêmeas necessitam de sangue. 

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   Doença causada pelo vírus Zika (ZIKAV), também da Família Flaviviridae é um Flavivírus. Existem duas linhagens conhecidas, uma Asiática e outra Africana segundo informações da OMS. Os sintomas são bem idênticos ao da Febre Chikungunya - vide postagem no Blog. A transmissão ocorre principalmente através da picada do Aedes aegypti, transfusão sanguínea muito raramente e ainda de mãe para feto/bebê, pois, o vírus já foi encontrado no líquido amniótico (líquido placentário) e no licor     (liquido cérebro-espinhal) de recém nascidos. Apesar de ainda não existir comprovação científica de que o ZIKAV é causador de microcefalia e da Síndrome de Guilain Barré, a recomendação do MS é de que se evite ao máximo a exposição de mães gestantes e de crianças de 5 anos e idosos ao mosquito em áreas endêmicas do víru

Diagnóstico: ELISA  e PCR (Polimerase Chain Reaction). 

Medidas Profiláticas: As mesmas das outras Febres e cuidado principalmente com as gestantes, crianças de 5 anos e idosos. 

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   Doença causada por um vírus da Família Flaviviridae, do Gênero Alphavírus a mesma dos vírus da DENGUE , FEBRE AMARELA e ZIKA, seu material genético é composto de RNA.  O CHKV Foi descrito a uns 70 anos atrás na África onde era transmitido por fêmeas de mosquitos. Após o Aedes aegypti ou o Aedes albopictus e picar uma pessoa contaminada com o vírus, no máximo em 7 (sete) dias já ocorre a contaminação, disseminação à cada picada, já o período de incubação varia entre 2 a 10 dias. No Brasil, segundo o MS foi descrito no início de 2014. 

  Os sintomas são parecidos com o da Dengue, podendo surgir: exantemas, mialgias, poliartrite, conjuntivite, febre, náusea e etc, uma característica diferenciada, é a forte dor abdominal, daí o nome do vírus em dialeto Africano - Chikungunya que significa envergar sobre, curvar o corpo para a frente. Nos EUA, o CDC (Centro de Controle de Doenças), foi localizado em 2013. 

- Diagnóstico: coleta de sangue e o método é o ELISA (Enzime - Linked Immunosorbent assay) para o CHKV. 

- Medidas Profiláticas (para evitar): Tratamento sistemático dos doentes, eliminação dos focos dos mosquitos, uso de repelentes, telas mosquiteiros. 

 Obs.: Aqui no Brasil, a Fiocruz isolou o vírus em Novembro de 2014. Ambos os mosquitos ocorrem nas Américas. 

    A pré Eclampsia/Eclampsia a (PE) é uma doença (patologia) verificada na espécie humana durante o período gestacional (gravidez), sendo as duas principais características (sintomatologia) a Hipertensão Arterial (Pressão Alta) e a Proteinúria (presença de proteína na urina) após a 20 semana de gestação. A mortalidade perinatal pode ser aumentada em até 5 vezes. Mulheres com histórico de pressão alta crônica, intervalos de gestações entre 10 anos, gestação gemelar e histórico de PE na família podem ser importantes no diagnóstico da PE. 

- Formas Clínicas (Sintomas)

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  Essas plantas, provavelmente são os exemplares mais antigos de um vegetal, relatos mostram a presença destes em escavações na Sibéria, há uma profundidade de uns 50 metros nas camadas de gelo. Atualmente, são classificadas como Subfilo Briófita ou Grupo Briófita. 

   Vamos comentar um pouco sobre a morfologia/anatomia destes vegetais: possui rizoides (raiz primitiva), cauloide (caule) e filoide (folhas), de porte bem pequeno, não chegando no máximo a 5 cm na grande maioria, embora vai desde espécies microscópicas até 50 cm,  não possui flor muito menos fruto - tem uma cápsula que é o esporófito (geração transitória) no ápice da planta que liberam os gametas (anterozoides masculino e oosfera feminino) e o gametófito (geração duradoura) - as briófitas mais conhecidas são os musgos, tem também as hepáticas e os antóceros. Por não possuir vasos condutores (tecidos condutores) as seivas são transportadas através de células especializadas chamadas hidrócitos. 

   Provavelmente em relação à Evolução, estão entre as algas verdes e os chamados licopódios (vasculares inferiores).  

 - A reprodução [ plantas com alternância de gerações (metagênese)] e depende da água para que ocorra a fecundação.

os anterozoides (com dois flagelos)  saem dos anterídeo, nadam até o arquegônio onde se encontrarão com as oosferas. Temos o gametófito masculino e o gametófito feminino. Vejamos o ciclo reprodutivo na figura abaixo:

             

   A glândula tireoide ou popularmente tiróide, vem do grego thyreós que significa escudo e é a primeira glândula a ser formada no inicio do estádio embrionário, por volta da terceira semana , funciona estimulada e controlada pela hipófise e o chamado sistema hipotalâmico/hipofisário, que libera o hormônio Tireoestimulante (TSH) e este induz a produção de T4 (tetraiodotironina ou tiroxina) e T3 (triodotironina), o controle além de neuroendócrino em um feedback negativo, existe a ação extratireoidiana sob a batuta de enzimas denominadas selenioproteínas-desiodases e também pela quantificação de íons iodo. Estes então ganham a corrente sanguínea indo para todo o organismo, esses dois, interagem com os hormônios FSH, LH, regulando as funções reprodutivas, auxiliando no crescimento do indivíduo e na produção de energia em nível mitocondrial. 

   Tem um formato de borboleta na face anterior e se apoia frouxamente na cartilagem cricoide e possui dois lobos, o esquerdo e direito, ligados pela istmo tireóideo.

   - O mau funcionamento da Tireoide pode provocar o hipo-tireoidismo, o hiper-tireoidismo, existe ainda a inflamação a Tireoidite de Hashimoto e a Doença de Graves (hiper-tireoidismo auto-imune).  

    Obs.: Na GT, encontramos outra glândula as paratireoides, duas em cada lobo e que tem a função de regular os níveis de Cálcio no sangue através do Paratormônio. 

            

   

  Ambas são patologias ligadas ao Sistema Digestório (Digestivo). Vamos à doença de Crohn, esta enfermidade, acomete desde a boca até o ânus, mas é mais comum afetar a parte final do intestino delgado o íleo terminal e irradiar para o cólon ascendente (começo do intestino-grosso), trata-se de uma doença inflamatória crônica, pode futuramente desencadear cânceres (tumores malignos) nos intestinos delgado/grosso, sua origem não é totalmente explicada, sabe-se que os fatores genéticos, ambientais e imunológicos são prováveis causas e ainda a dieta alimentar não saudável. 

  Sintomas são: dores abdominais do lado direito associadas à diarreia com sangramento, febre, perda de peso aparecimento de fístulas e fissuras (perfurações) e nos casos mais graves, pode surgir obstrução intestinal grave. 

  Doença Celíaca é auto-imune ocorre quando o próprio Sistema de Defesa ataca o organismo, principalmente no Sistema Digestório, em nível de Intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo). Está ligada à ingestão do glúten. Existe algumas enzimas produzidas pelas células musculares lisas e células endoteliais ao longo do Sistema Digestivo são conhecidas por transglutaminase tecidular (tTG) - lembrando que os músculos que percorrem nosso tubo digestivo é formado de fibras musculares lisas. Sabe-se que os Celíacos (doentes) tem afetada a produção de uma gamaglobulina denominada IgA. 

    

   Para nós Biólogos, as bactérias não são resistentes, ocorre um mecanismo biológico denominado seleção natural de acordo com os estudos e observações de Charles Darwin. Uma espécie bastante comum nos meios hospitalares é a KPC (Klebsiella pneumonae carbapenemase ) este microrganismo patogênico é responsável por vários casos de infecção hospitalar, que pode culminar com um quadro de sepse (septicemia ou infecção generalizada), os principais pacientes acometidos por esta infecção são os transplantados, os imunodeprimidos, os que estão em tratamento contra o câncer. 

  Estas surgem quando as bactérias, realizam a reprodução sexuada entre duas de espécies diferentes, onde criam uma "ponte" feita pela membrana plasmática, também conhecida por pili (pêlo), então ocorre uma troca de material genético, que pode ser um fragmento do plasmídio (DNA circular), um gene bacteriano é então conectado através de ligações químicas. No caso da KPC, existe agora a produção de enzimas denominadas carbapenemase e que inibe a ação do antibiótico, tornando o ineficaz e segundo os médicos, tornando-se resistentes. 

  A contaminação ocorre de forma cruzada, entre os profissionais do hospital e o paciente, e até mesmo com os visitantes dos pacientes. Elas também se multiplicam rapidamente (cissiparidade) e tem grande capacidade de introduzir o gene responsável pela produção da carbapenemase. Isso dificulta o tratamento, sendo necessário o uso de antibióticos de última geração, e as vezes não é acessível à todas as unidades de saúde pública. 

Obs.: O uso errado e indiscriminado de antibióticos, pode provocar também o aparecimento de superbactérias, selecionando as cepas com características genéticas que impedem a ação dos antibióticos. Lembrando das aulas do prof. Bolha: os antibióticos pode agir destruindo a PC (parede celular), o DNA (cromossomo bacteriano ou o plasmídeo) e até inativando os ribossomos. 

    

   Animais invertebrados que possui muitas partes anatômicas articuladas como as pernas, asas, antenas, peças bucais, pós abdômen entre outros. Atualmente sabemos que os artrópodes podem somar por volta de 2.000.000 de espécies no Planeta, sendo 1.000.000 só de insetos (Classe Insecta).      Mais uma característica desses animais é o corpo protegido por um exoesqueleto (esqueleto externo) formado de um polissacarídio denominado quitina e para os que vivem nos oceanos e mares os aquáticos e aquatícolas do Sub-Filo Crustacea , existe um reforço do sal CaCO3  ( Carbonato de Cálcio). Nos insetos, os hormônios responsáveis pela muda (crescimento) ecdisona estimula a muda e neotenina inibe a muda. 

- Os Insetos (Sub-Filo Uniramia): Tem o corpo dividido em cabeça, tórax e abdome (tagmas), um par de antenas (díceros), dois pares de asas e alguns um par é modificado como nos besouros (élitros) externamente e um par de asas membranosas, no caso dos mosquitos e moscas, um par é atrofiado formando um halteres que tem a função de equilíbrio no voo, possui três pares de pernas (hexápodes), o Sistema Excretor é formado por pequenos túbulos denominado túbulos de Malpighi, Ex.: abelha, cupim, besouro, formiga, borboleta, vespa, joaninha, etc. Obs. os miriápodes estão no mesmo Sub-Filo, porem nas ordens Quilopoda e Diplopoda as lacraias e piolho de cobra respectivamente.

- Os Crustáceos (Sub-Filo Crustacea): Tem o corpo dividido em cefalotórax (cabeça fundida com o tórax) e abdome, tem dois pares de antenas, cinco pares de pernas (decápodes) na grande maioria e o Sistema Excretor é formado por glândulas denominadas antenais ou verdes. Ex.: camarão, lagosta, lagostim, siri, caranguejo, tatu-de-jardim, etc. 

- Os Aracníedos: Tem o corpo dividido em cefalotórax e abdome, não possui antenas (áceros), tem quatro pares de pernas (octópodes), possui pedipalpos (palpos) são pernas modificadas. 

  Os representantes desta Classe são os insetos, pertencem ao Sub-Filo Unirâmia. Vamos à morfologia/anatomia/fisiologia:  possui exoesqueleto de quitina (polissacarídeo estrutural), corpo dividido nos Tagmas - cabeça, tórax e abdome, um par de antenas (díceros), três pares de pernas (hexapodos), o sangue é chamado hemolinfa, de cor esbranquiçada, devido ao pigmento hemocianina que contém cobre em sua composição química. o Sistema Circulatório é Aberto (lacunar) e fechado (vasos), o sangue circula em vasos e chega até uma região do abdome denominada hemocele. 

exemplos: formiga, besouro, moscas, borboletas, gafanhotos, cupim, louva-deus, joaninha, abelhas, vespas entre muitos outros. 

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   As anfisbenas ou anfisbênias são animais pertencentes ao Filo Chordata (Cordados) , à Classe Reptilia, Família Amphisbaenidae, mas apesar de sua morfologia (forma) e ainda detalhes anatômicos bem próximos às serpentes, esses animais pertencem à Ordem Squamata (Escamada), porém não são serpentes (cobras), possuem hábitos fossoriais (buracos no solo), tem olhos vestigiais  são apodos (sem pernas) e necessitam utilizar a língua para perceber (enxergar) ao seu redor. Também conhecidas como cobra de duas cabeças, ibicara, ubijara,  tem o final da cauda com a mesma espessura do corpo, tem-se a impressão de possuir uma outra cabeça na cauda. Podem morder, mas não possui glândula de veneno (peçonha). Vejamos algumas espécies mais conhecidas: Amphisbaena fuliginosa, Amphisbaena albinus 

    As Cecílias são animais que pertencem ao Filo Chordata, à Classe Amphibia (Anfíbios), assim como as anfisbenas, são muito confundidas também com as serpentes, não possui escamas, são apodas  olhos também vestigiais e hábitos fossoriais , portanto temos ai um caso de Convergência Evolutiva, são também chamadas de cobra-cega . 

 - Esses dois animais, são mortos por conta de sua aparência e a falta de conhecimento da maioria das pessoas. 

  Esta situação biológica, diferente dos gêmeos siameses, ocorre em certas gestações bastante raras, segundo relatos na literatura dos grandes embriologistas. Vamos relembrar um pouco a morfologia do ovócito II, mais externamente de fora para dentro temos a corona radiata, a zona pelúcida, a membrana plasmática (plasmalema), o citoplasma e o núcleo com 23 cromossomos sendo um deles o cromossomo sexual (X ou Y). além dessas estruturas, os glóbulos polares ou corpúsculos polares, ficam agregados ali na zona pelúcida, como chegam vários espermatozoides, alguns desses acabam penetrando em um dos 3 (três) corpúsculos polares e que possui 23 cromossomos.  O embrião chamado "principal"o viável , vai se desenvolvendo juntamente com o parasita até certo estádio fetal, que em alguns casos fica totalmente na parte interna no abdômen ou ainda apenas com parte do corpo, devido à deficiência nutricional, o feto parasita não se desenvolve como o "principal" e então o desenvolvimento fica prejudicado. 

  Por possuir artérias e veias, continuam vivos biologicamente como se fossem parte anatômica do bebê. Após o nascimento se houver condições, os médicos realizam a retirada total ou parcial do parasita. 

  Doença conhecida também por crista de galo ou verrugas genitais, também pertencente ao roll das DSTs, o vírus pertence à Família Papilomaviridae, ele parasita células epiteliais e também mucosas atualmente se sabe que existam por volta de 200 tipos de HPV e uma infinidade de subtipos, porém, apenas algumas subtipos por volta de 20  são considerados carcinógenos (cancerígenos), são responsáveis por grande parte dos cânceres de colo uterino e também de ânus e reto. O vírus se instalam no indivíduo e como forma de proteção, o organismo começa a produzir as chamadas verrugas. 

  Os principais sintomas clínicos são as verrugas que no homem surgem na glande (cabeça do pênis), ânus/reto e na mulher, no canal vaginal, pudendo (vulva), ânus e reto. O indivíduo portador do vírus pode ou não manifestar os sintomas, vai depender de seu Sistema Imunitário (Imunológico), através de mediadores chamados citocinas (TNF, interleucinas e interferon).

  A prevenção, por se tratar de uma DST é o uso de preservativos masculino e feminino e o exame Papanicolau junto ao Ginecologista e o homem com o urologista duas vezes ao ano. 

  O tratamento é medicamentoso e cauterização das verrugas nos casos benignos, nos casos positivos para câncer (CA), o oncologista define as diversas formas de tratamento. Atualmente temos a vacina  HPV quadrivalente que é aplicada nas adolescentes de 11 a 13. 

 - Diagnóstico: exame conhecido popularmente por Papanicolau ou Cito-oncoparasítario. 

   Bem vamos começar pelos gêmeos não idênticos, ou dizigóticos ou bivitelinos,  por alguma disfunção hormonal, stress, medicamentos ou algum distúrbio orgânico, a mulher, ovula pelos dois ovários ao mesmo tempo. Se está, tiver relação sexual sem métodos contraceptivos mecânicos, um espermatozoide fecunda um ovócito II e outro espermatozoide, fecunda o outro ovócito II, assim que penetra, o sptz perde a cauda e o pró-núcleo masculino se funde com o pró-núcleo feminino, através de atração eletromagnética e o processo biológico é denominado anfimixia.  Agora os zigotos ou células-ovo, começam a clivagem formando o blastômero e então o Ciclo Celular denominado Mitose vai em pleno vapor e inicia a odisseia através da tuba uterina até o endométrio (revestimento interno do útero), nesse trajeto irão se fixar, o trofoblasto produz umas células diferenciadas chamadas sinciciotrofoblasto cuja função é abrir um caminho através do endométrio. Temos então a formação de dois fetos sendo cada um em uma placenta. Nesse caso, como os cromossomos são diferentes, pois, são de ovócitos e sptzs diferentes, os gêmeos não tem a mesma carga genética. 

  No caso de gêmeos idênticos, ou monozigóticos ou univitelinos, ocorre uma ruptura na massa celular formada, dando origem à dois indivíduos ou até três, neste caso, um único ovócito II, foi fecundado por um sptz, portanto, a carga genética é a mesma em ambos. 

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Um dos hormônios ligados à obesidade é a GRELINA (produzida pela mucosa do estômago) - descoberta em 1999 por pesquisadores japoneses - responsável por controlar o apetite de acordo com as necessidades metabólico-fisiológicas e que também juntamente com a Insulina/Glucagon em conjunto com a Somatostatina (hormônio do crescimento humano - HGH) promovem o crescimento do indivíduo, à partir do processo de multiplicação celular (Ciclo Celular). A GRELINA é um dos hormônios dosados (mensurados) nos estudos de obesidade em seus diversos níveis, de posse dos resultados, o médico indica a melhor forma de tratamento, até chegar na chamada cirurgia bariátrica ou agora denominada pelos médicos de cirurgia bariátrico-metabólica, haja vista que o resultado desse procedimento não é somente a redução da massa corporal (peso) mas sim, da diminuição dos níveis de glicose, colesteróis, PA (pressão arterial) e ainda melhora no sono, apneia e etc. 

    A LEPTINA este outro hormônio participante na obesidade e é produzido nos adipócitos (células de gordura), O nome é devido ao verbete latino "leptos" que em português quer dizer magro. Este é responsável por promover uma redução no apetite.

- Obs.: pesquisadores da UNICAMP, descobriram que as dosagens de grelina, podem ser baixas em obesos, o que existe é uma sensibilização do obeso em relação à grelina e sua produção é reduzida à medida que o obeso aumenta sua massa corporal. 

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   O grande Biólogo (Historiador Natural na época) Willian Bateson nascido na Inglaterra em 1861, foi um grande estudioso dos problemas que cercam a variação genética e a herança nas diversas espécies. Ele foi o primeiro a utilizar o termo genético em 1905 em relação a Ciência da herança e da variação gênica. Criou ainda os termos homo e heterozigoto e também o termo alelomorfo, que foi logo depois abreviado para alelo (gen). 

   Juntamente com o pesquisador também inglês Reginald Punnett (1875 - 1967) - aquele mesmo da Tabela de Punnett, demonstrando existir uma semelhança entre a teoria de Johan Gregor Mendel e a segregação (separação) dos cromossomos durante o processo biológico denominado cariocinese, ou seja, "divisão nuclear" na célula ovo. Na visão de muitos biólogos este sim é considerado o "pai da genética" e não Mendel como ventilado por diversos autores e professores de Biologia. 

Tempos depois, vieram outros grandes "monstros" como Hugo Marie de Vries, Carl Correns e Erich von Tschermark,  estudaram e interpretaram os manuscritos de Mendel, então criando termos de estruturas biológicas que não se tinha ideia, pois, não haviam  equipamentos para estudos em nível microscópico. 

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  A Dengue, A Febre Amarela e a Febre Chikungunya, são transmitidos pela fêmea do mosquito Aedes (Stegomyia) aegypti e no caso da Febre Chikungunya temos um primo, o Aedes (Stegomyia) albopictus. Esses vírus, possuem uma cito-histocompatibilidade com os determinados agentes transmissores (vetores), os vírus são da Família Flaviviridae e os sintomas são bastantes próximos, com algumas particularidades devido ao tropismo por certas áreas do corpo.

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