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  Essas plantas, provavelmente são os exemplares mais antigos de um vegetal, relatos mostram a presença destes em escavações na Sibéria, há uma profundidade de uns 50 metros nas camadas de gelo. Atualmente, são classificadas como Subfilo Briófita ou Grupo Briófita. 
   Vamos comentar um pouco sobre a morfologia/anatomia destes vegetais: possui rizoides (raiz primitiva), cauloide (caule) e filoide (folhas), de porte bem pequeno, não chegando no máximo a 5 cm na grande maioria, embora vai desde espécies microscópicas até 50 cm,  não possui flor muito menos fruto - tem uma cápsula que é o esporófito (geração transitória) no ápice da planta que liberam os gametas (anterozoides masculino e oosfera feminino) e o gametófito (geração duradoura) - as briófitas mais conhecidas são os musgos, tem também as hepáticas e os antóceros. Por não possuir vasos condutores (tecidos condutores) as seivas são transportadas através de células especializadas chamadas hidrócitos. 
   Provavelmente em relação à Evolução, estão entre as algas verdes e os chamados licopódios (vasculares inferiores).  

 - A reprodução [ plantas com alternância de gerações (metagênese)] e depende da água para que ocorra a fecundação.

os anterozoides (com dois flagelos)  saem dos anterídeo, nadam até o arquegônio onde se encontrarão com as oosferas. Temos o gametófito masculino e o gametófito feminino. Vejamos o ciclo reprodutivo na figura abaixo:


             



 

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   A glândula tireoide ou popularmente tiróide, vem do grego thyreós que significa escudo e é a primeira glândula a ser formada no inicio do estádio embrionário, por volta da terceira semana , funciona estimulada e controlada pela hipófise e o chamado sistema hipotalâmico/hipofisário, que libera o hormônio Tireoestimulante (TSH) e este induz a produção de T4 (tetraiodotironina ou tiroxina) e T3 (triodotironina), o controle além de neuroendócrino em um feedback negativo, existe a ação extratireoidiana sob a batuta de enzimas denominadas selenioproteínas-desiodases e também pela quantificação de íons iodo. Estes então ganham a corrente sanguínea indo para todo o organismo, esses dois, interagem com os hormônios FSH, LH, regulando as funções reprodutivas, auxiliando no crescimento do indivíduo e na produção de energia em nível mitocondrial. 
   Tem um formato de borboleta na face anterior e se apoia frouxamente na cartilagem cricoide e possui dois lobos, o esquerdo e direito, ligados pela istmo tireóideo.

   - O mau funcionamento da Tireoide pode provocar o hipo-tireoidismo, o hiper-tireoidismo, existe ainda a inflamação a Tireoidite de Hashimoto e a Doença de Graves (hiper-tireoidismo auto-imune).  

    Obs.: Na GT, encontramos outra glândula as paratireoides, duas em cada lobo e que tem a função de regular os níveis de Cálcio no sangue através do Paratormônio. 


            


 

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  Ambas são patologias ligadas ao Sistema Digestório (Digestivo). Vamos à doença de Crohn, esta enfermidade, acomete desde a boca até o ânus, mas é mais comum afetar a parte final do intestino delgado o íleo terminal e irradiar para o cólon ascendente (começo do intestino-grosso), trata-se de uma doença inflamatória crônica, pode futuramente desencadear cânceres (tumores malignos) nos intestinos delgado/grosso, sua origem não é totalmente explicada, sabe-se que os fatores genéticos, ambientais e imunológicos são prováveis causas e ainda a dieta alimentar não saudável. 
  Sintomas são: dores abdominais do lado direito associadas à diarreia com sangramento, febre, perda de peso aparecimento de fístulas e fissuras (perfurações) e nos casos mais graves, pode surgir obstrução intestinal grave. 

  Doença Celíaca é auto-imune ocorre quando o próprio Sistema de Defesa ataca o organismo, principalmente no Sistema Digestório, em nível de Intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo). Está ligada à ingestão do glúten. Existe algumas enzimas produzidas pelas células musculares lisas e células endoteliais ao longo do Sistema Digestivo são conhecidas por transglutaminase tecidular (tTG) - lembrando que os músculos que percorrem nosso tubo digestivo é formado de fibras musculares lisas. Sabe-se que os Celíacos (doentes) tem afetada a produção de uma gamaglobulina denominada IgA. 



    

colonoscopia mostrando retocolite ulcerativa na doença de Crohn. 



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   Para nós Biólogos, as bactérias não são resistentes, ocorre um mecanismo biológico denominado seleção natural de acordo com os estudos e observações de Charles Darwin. Uma espécie bastante comum nos meios hospitalares é a KPC (Klebsiella pneumonae carbapenemase ) este microrganismo patogênico é responsável por vários casos de infecção hospitalar, que pode culminar com um quadro de sepse (septicemia ou infecção generalizada), os principais pacientes acometidos por esta infecção são os transplantados, os imunodeprimidos, os que estão em tratamento contra o câncer. 
  Estas surgem quando as bactérias, realizam a reprodução sexuada entre duas de espécies diferentes, onde criam uma "ponte" feita pela membrana plasmática, também conhecida por pili (pêlo), então ocorre uma troca de material genético, que pode ser um fragmento do plasmídio (DNA circular), um gene bacteriano é então conectado através de ligações químicas. No caso da KPC, existe agora a produção de enzimas denominadas carbapenemase e que inibe a ação do antibiótico, tornando o ineficaz e segundo os médicos, tornando-se resistentes. 
  A contaminação ocorre de forma cruzada, entre os profissionais do hospital e o paciente, e até mesmo com os visitantes dos pacientes. Elas também se multiplicam rapidamente (cissiparidade) e tem grande capacidade de introduzir o gene responsável pela produção da carbapenemase. Isso dificulta o tratamento, sendo necessário o uso de antibióticos de última geração, e as vezes não é acessível à todas as unidades de saúde pública. 

Obs.: O uso errado e indiscriminado de antibióticos, pode provocar também o aparecimento de superbactérias, selecionando as cepas com características genéticas que impedem a ação dos antibióticos. Lembrando das aulas do prof. Bolha: os antibióticos pode agir destruindo a PC (parede celular), o DNA (cromossomo bacteriano ou o plasmídeo) e até inativando os ribossomos. 


    




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